Quais as linguagens de programação que rendem os maiores salários?

Atualmente, ser programador não é mais um sinônimo de "aquele sujeito estranho que mexe com os códigos". Em pouco tempo, a profissão passou de obscura a valorizada, e, reconhecida a importância desses profissionais nas empresas, o salário também cresceu.

De acordo com a Business Insider, "a programação de computadores rapidamente virou uma das indústrias mais lucrativas dos Estados Unidos". Pensando nisso, o site montou um ranking baseado em dados divulgados pela Quartz em julho deste ano, mostrando quais as linguagens de programação que mais rendem dinheiro no mercado norte-americano. O valor já foi convertido para reais baseado na atual cotação do dólar e totaliza o salário anual desses profissionais.

Confira o "top 12" das linguagens e frameworks de programação em ordem crescente de pagamento:

  • 12. PERL – R$ 210.070
  • 11. SQL – R$ 217.702
  • 10. Visual Basic – R$ 218.850
  • 9. C# – R$ 226.773
  • 8. R- R$ 229.271
  • 7. C – R$ 229.472
  • 6. JavaScript – R$ 232.850
  • 5. C++ – R$ 238.046
  • 4. JAVA – R$ 241.626
  • 3. Python – R$ 256.415
  • 2. Objective C – R$ 275.530
  • 1. Ruby on Rails – R$ 278.674

Porém, vale a pena fazer uma ressalva. Isso não significa que basta assistir a algumas aulas e já esperar a conta bancária aumentar de tamanho: o ranking acima é fruto de um estudo que traça uma média atual do mercado. Há programadores que chegam a ultrapassar esse valor, mas muitos outros também ganham abaixo da linha — o salário não é tabelado e sofre alterações de acordo com o país, o empregador e muitos outros fatores.

Ficou interessado? Além de faculdades e cursos especializados, vários sites e serviços na internet ajudam quem deseja começar a aprender programação.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/programacao/66399-linguagens-programacao-rendem-maiores-salarios.htm?utm_source=outbrain&utm_medium=recomendados&utm_campaign=outbrain=obinsite

O que é xDSL?

Com a crescente demanda por serviços de Internet, a tecnologia das conexões pelo sistema de discagem mostrava sinais de desgaste, apresentando limitações graves ao desenvolvimento do mundo online. Velocidade extremamente limitada, quedas constantes de conexão e a impossibilidade de se utilizar o telefone para fazer ligações são algumas das piores lembranças desses tempos. Eliminar esses problemas, sem precisar criar novas redes de telecomunicação é a grande vantagem do xDSL, uma das tecnologias de banda larga mais utilizadas atualmente.

O significado do nome

O x do xDSL é somente um nome genérico, para definir uma família de protocolos que trabalham com o sistema Digital Subscriber Line. Portanto, não estranhe se você tiver em sua casa uma conexão ADSL e ver por aí anunciadas conexões com nomes como HDSL, SDSL e VDSL. Todas são baseadas na mesma tecnologia, o que vai mudar é a forma como os dados são transmitidos, de forma simétrica ou assimétrica.

Como funciona

O xDSL utiliza dos mesmos fios da linha telefônica

A grande vantagem do xDSL em relação às demais tecnologias de conexão por banda larga é aproveitar dos mesmos fios de cobre trançados utilizados por linhas telefônicas digitais comuns. Dessa forma, o sistema abrange uma imensa área de cobertura e dispensa o processo de passagem de novos fios pela parede.

Durante uma ligação comum, a conexão entre o assinante e a central telefônica utiliza frequências que variam entre 300 e 3400 Hz para a transmissão dos sinais de voz. A tecnologia das conexões discadas funciona utilizando estas mesmas frequências, o que explica a impossibilidade de fazer e receber ligações enquanto se utiliza a Internet.

As técnicas digitais de processamento de sinais utilizadas pela tecnologia xDSL permitem a utilização de frequências entre 4000 Hz até 22000 Hz, que evitam o surgimento de interferências com a faixa utilizada para a transmissão de voz. Para fazer essa divisão de frequências, é necessária somente a instalação de um filtro de linha, responsável por separar os sinais que vão para o telefone e aqueles destinados ao computador.

Qual a diferença entre o xDSL e conexões a cabo?

xDSL abrange mais áreas que a conexão a cabo

A maior diferença entre os dois tipos de conexão está no limite de velocidade alcançada e no cabeamento necessário para utilizar cada uma. Enquanto as conexões baseadas em xDSL possuem velocidades que variam de 128 kilobits por segundo (kbps) até 24 Mbps, dependendo da tecnologia utilizada, as conexões por cabo variam de 70 kbps até 150 Mbps, abrangendo mais velocidades que a concorrente, através do uso da banda não utilizada pela TV a cabo.

Enquanto na velocidade a tecnologia xDSL leva desvantagem, em matéria de disponibilidade de rede ainda abrange muito mais áreas. Praticamente toda residência possui uma rede telefônica digital instalada e está apta a utilizar desta tecnologia, pois somente algumas poucas cidades ainda trabalham com o sistema analógico. Já as conexões a cabo ainda estão limitadas a áreas muito específicas, normalmente localizadas em grandes centros urbanos. Além disso, sua instalação exige a passagem de novos cabos, processo que pode ser dificultado pela arquitetura do imóvel utilizado.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/web/2365-o-que-e-xdsl-.htm

Novo componente pode tornar internet sem fio duas vezes mais rápida

Em um futuro não muito distante, podemos estar para ver a velocidade de nossa conexão de internet sem fio dobrar. Tudo isso graças a um pequeno componente em desenvolvimento pela Universidade do Texas, nos EUA, segundo um artigo publicado na Nature.

O conceito por trás do funcionamento desse aparelho é consideravelmente simples. Atualmente, o sistema que utilizamos para enviar e receber informações precisa alternar entre essas duas tarefas para funcionar; já os circuladores, como são chamados, são uma peça que, quando combinadas a uma antena, conseguem executar as duas funções ao mesmo tempo, em um método conhecido como “full-duplex”.

Melhorando um projeto antigo

A proposta não é exatamente novidade, vale dizer: os circuladores são utilizados nos radares há algum tempo. Estes, contudo, eram construídos com materiais raros e com magnetos enormes, resultando em um dispositivo grande que simplesmente não poderia ser utilizado em aparelhos portáteis.

O novo circulador desenvolvido pela universidade, por outro lado, vai pelo caminho oposto – ele não apenas dispensa magnetos, como também precisa apenas de componentes comuns. “[O circulador] é muito barato, compacto e leve”, explica Andrea Alù, o professor associado que liderou o projeto. Segundo ele, o sistema ainda pode ser facilmente miniaturizado, tornando-o ainda mais atrativo para o mercado.

Com isso, resta apenas torcer para que os estudos do novo circulador continuem a prosseguir, chegando ao mercado o quanto antes.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/internet/66423-novo-componente-tornar-internet-fio-duas-rapida.htm

Dicas para escolher uma bateria portátil para os seus eletrônicos

As baterias dos dispositivos eletrônicos não evoluíram tanto como as telas e os hardwares de smartphones e tablets de hoje em dia. Isso tem um motivo simples: como os aparelhos se transformaram em verdadeiros computadores miniaturizados, a energia exigida para o funcionamento é cada vez maior.

Mesmo os aparelhos mais avançados da atualidade não são capazes de aguentar o uso contínuo sem que para isso a energia acabe sendo drenada rapidamente. Na verdade, quanto mais potente o dispositivo, mais ele tende a sugar as forças da bateria.

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Quem poderá nos salvar?

Uma forma de potencializar o tempo de uso do seu smartphone, tablet ou câmera fotográfica longe da tomada é através de uma bateria portátil, que pode ser conectada ao dispositivo para aumentar sua duração.

Mas qual opção escolher entre tantos modelos, tamanhos e preços diferentes? Basicamente você precisa ficar atento a três detalhes: a capacidade da carga, a potência da bateria e a vida útil do dispositivo para optar pela melhor solução para o acessório. Confira estas e outras dicas a seguir.

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Duração

A amperagem é o primeiro quesito a que você deve ficar atento. Ela é indicada pela abreviatura mAh (miliampere-hora), uma subunidade de medida (advinda do ampere-hora, ou simplesmente Ah) usada para identificar a transferência de carga elétrica por meio de uma corrente estável de um ampere ao longo de uma hora.

Parece complicado, mas não é. Explicando de uma forma simples, a sua proposta é estabelecer e informar o tempo de duração da bateria. Assim, em teoria, quanto maior o miliampere-hora indicado na bateria, mais longo é o período que o seu smartphone ou tablet pode ficar desconectado da tomada.

É preciso deixar bem claro que essa métrica não mede diretamente a energia de uma bateria (o que é feito pelas unidades joule ou watt-hora).

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Potência

É preciso também prestar atenção na potência de saída da bateria, que deve ser igual ou superior à potência de carregamento do aparelho. Esse valor é especificado em Watts (W) e pode ser calculado através da multiplicação dos valores em Volts (V) e Ampères (A).

Caso a corrente elétrica que sai da bateria portátil seja menor do que a necessária para carregar o dispositivo, ele não será carregado. Além disso, quanto maior for o valor, mais rápido será feito o carregamento.

Se os valores de Volts e Ampères não estiverem visíveis no dispositivo, você poderá encontrá-los no manual do aparelho, no site do fabricante ou até mesmo em uma assistência técnica.

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Vida útil

O ciclo da carga é outro fator que precisa ser avaliado pelos usuários. A cada recarga, a energia da bateria externa será perdida, limitando cada vez mais o seu tempo de uso. Dessa forma, ela só poderá ser usada por uma determinada quantidade de vezes antes de se esgotar.

Você pode conferir o número máximo de recargas na própria descrição ou manual do dispositivo. Além disso, esse ciclo pode ser calculado através da comparação entre os valores mAh da capacidade de carga útil da bateria e a indicação de mAh nas especificações da bateria do aparelho.

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Conectividade, tempo, dimensões e peso

Outra questão importante a ser analisada é a conectividade da bateria externa. Quais tipos de entradas são oferecidas (USB, micro USB, entre outras)? Existem opções disponíveis para conectar dispositivos diferentes ou mais de um aparelho? Fique atento também se o aparelho é capaz de carregar smartphones, tablets, câmeras ou até mesmo notebooks.

Um fator bem importante que também pode evitar problemas futuros é a duração do tempo de recarga. Existem modelos diversos com períodos distintos de carregamento, que variam entre três e oito horas, o que representa uma diferença e tanto.

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Fique atento

Não se esqueça de analisar o tamanho e as dimensões do dispositivo. Mais uma vez, essa questão envolve muitas opções disponíveis, desde dispositivos grandes e robustos até aparelhos menores e mais finos.

Finalmente, você deve ficar atento à confiabilidade da marca do aparelho e, claro, ao preço que está sendo cobrado. Se você observar atentamente todas essas opções, acreditamos que não haverá erro na era de escolher uma bateria externa.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/bateria/66256-dicas-escolher-bateria-portatil-para-eletronicos.htm